domingo, maio 13, 2007

Relatório de actividades laboratoriais de Geologia

1 - Minerais e as suas propriedades1.
1.1. Quartzo.
1.2. Mineral alocromático porque apresenta cor variável.

2.
2.1. O mineral da esquerda tem um brilho não metálico, é um mineral transparente. O mineral da direita tem um brilho sub-metálico, semelhante mas menos intenso que o metálico.

3.
3.1. Pirite.
3.2. Mineral ideocromático, apresenta cor constante.
3.3. Brilho metálico, intenso, semelhante ao observado nos metais polidos.

4.
4.1. O quartzo, mineral da esquerda, risca a calcite, mineral da direita; mas a calcite não risca o quartzo. Concluimos então que o qurtzo tem uma dureza superior à dureza da calcite. Analisando a escala de Mohs verificamos que o quartzo tem uma dureza de 7 e a calcite de 3.
4.2. Riscamos o quartzo com a calcite e verificamos que esta foi riscada e riscamos a calcite com quartzo e verificamos que esta não foi riscada. Assim concluimos que o quartzo é mais duro que a calcite, assim como tinhamos afirmado na questão anterior.

5.
5.1. Formam-se em ambientes diferentes.

Actividade 2 - Rochas sedimentares
1.
1.1.
A- Detritica, brecha.
B- Quimiogénica, estalagtite.
C- Biogénica, antracite.
D- Detritica, argilito.
E- Detritica, areias basalticas.
F- Quimiogénica, salgema.
G- Quimiogénica, traventino.
H- Biogénica, calcário biogénico.

2.
2.1
A- Carvão betuminoso.
B- Antracite.
C- Turfa.
D- Lenhite.
2.2. C,A,D,B.

Actividade 3 - Fósseis
1.
1.1.
A- Moldagem externa.
B- Moldagem por impressão.
C- Mineralização.
D- Moldagem externa.
E- Mineralização.
F- Moldagem interna.
G- Moldagem por impressão de folhas.

Actividade 4 - Rochas magmáticas
1.
1.1.
A- Olivinas e plagiocláses cálcicas.
B-
1.2. O basalto A possui uma textura agranular em que as dimensões dos cristais têm 1mm ou mais de diâmetro. Isto acontece porque, durante o arrefeciemnto lentodo magma, a matéria organiza-se formando cristais relativamente desenvolvidos e visíveia a olho nú. O baalto B possui uma textura granular em que a maioria dos cristais têm dimensões microscópicas, podendo mesmo existir pequenas porções de uma espécie de vidro em que os átomos não se organizam em minerais individualizados. Assim o aspecto macroscópico da rocha é mais ou menos homogéneo.

2.
2.1. No mineral A temos feldspatos, micas brancas (moscovite) e quartzo. No mineral B temos quartzo, feldspato e micas pretas (biotite).
2.2. O mineral A é leucocrata, porque possui tons claros e é rica em minerais félsicos. O mineral B é mesocrata, porque tem cor intermédia e tem equilibrio quanto á quantidade de minerais felsicos e mesocratas.

3.
3.1.
A- Arenito.
B- Basalto.
3.2.
A- Intrusiva, textura granular.
B- Extrusiva, textura agranular.

Actividade 5 - Minerais das rochas magmáticas
1.
1.1.
Mineral da esquerda - ortoclase.
Mineral do meio em cima - quartzo leitoso.
Mineral do meio em baixo - moscovite.
Mineral da direita - biotite.
1.2.
Felsicos - quartzo e moscovite.
Maficos - biotite e ortoclase.

Actividade 6 - Cartas geológicas

1.
1.1.
Rochas sedimentares - Norte.
Rochas magmáticas - Centro e Sul.
Rochas metamórficas - Évora, Beja e Bragança.
1.2.
Rochas sedimentares:
-Granitos monzoniticos com esparsos;
-Granitos monzoniticos porfiróides.

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Eucalipto

Eucalipto



Origem geográfica do eucalipto

O eucalipto é uma espécie espontânea na Austrália. Existem mais de 700 espécies de eucaliptos, sendo que grande parte destas espécies pertencem à flora caracteristica do continente australiano, existindo apenas um pequeno número de espécies próprias em Nova Guiné e Indonésia. Algumas espécies de eucaliptos foram exportadas para outros continentes, nos quais adquiriram uma relevante importância económica, uma vez que crescem rapidamente, além de que fornecem a celulose que é utilizada para fabricar papel.


Forma de introdução

O eucalipto foi introduzido em Portugal, há pouco menos de 200 anos, como sendo uma árvore ornamental. Esta espécie encontrou em Portugal um bom clima com condições propícias para o seu crescimento, sendo o Eucalipto Globulus espécie dominante em Portugal. O eucalipto possui uma madeira com características muito interessantes para a indústria, das quais: a espessura das paredes celulares; a baixa presença de corantes e o comprimento da fibra que permite obter uma pasta de qualidade com elevado rendimento fabril. Em Portugal o eucalipto ocupa uma parte significativa da floresta portuguesa, sendo um recurso natural renovável, de importância económica, social e ambiental

Impacto do eucalipto no ambiente

O eucalipto nao é autoctone, o que pode fazer com que os solos fiquem com défice ecológico caso o equilíbrio não seja reposta quando se faz o re-florestamento.

Saber mais

Diversos estudos científicos demonstram que é errado pensar que os eucaliptos desertificam os solos ou produzem efeitos indesejáveis que podem ser medidos. O conhecimento científico explica, também, a aparente contradição que existe entre o facto de o eucalipto crescer muito depressa (e por isso esgotar os sais minerais dos solos) e o facto de não haver degradação da composição química desses mesmos solos. É que mais de 80% dos sais minerais "extraídos" do solo pelo eucalipto são devolvidos à terra através da queda periódica das cascas e das folhas.

Bibliografia

http://www.glosk.com/PO/Manteigas/-3002738/pages/Eucalipto/9879_pt.htm

http://www.celpa.pt/images/articles/213/art213_eucalipto.pdf

http://tncweeds.ucdavis.edu/moredocs/eucspp01.html



quinta-feira, outubro 12, 2006

O que são mutações?
As mutações são alterações do material genético. Elas mudam o código genético que determina a sequência dos aminoácidos nas proteínas, introduzindo assim erros bioquímicos de graus de severidade variáveis. Se afectarem as células sexuais, as mutações serão transmitidas à descendência; se não for esse o caso, afectarão apenas o organismo em que ocorreram. Alguns dos agentes que causam mutações sao os Raio X, os raios ultravioleta e as radiaçoes nucleares.

Albinismo
O albinismo é a incapacidade que um individuo ou animal tem para produzir
a melanina, que é um pigmento que dá cor à pele e que a protege de radiação ultravioleta.

Incidência:

O albinismo é uma disfunção universal que pode afectar tanto o homem como a mulher, podendo também afectar animais.

Causas:
Esta mutação é causada por diferentes alterações dos genes, sendo um deles, a falta de algumas enzimas sintetizadoras da melanina, ou então a incapacidade da enzima para entrar nas células responsáveis pela pigmentação e transformar o aminoácido tirosina, que é a base para construir o pigmento, em melanina.

Consequências:
Os albinos têm dificuldades ao nivel da visão, principalmente em lugares muito iluminados, sofrendo facilmente queimaduras na pele, causadas pelas radiações solares.

Sintomas:
As pessoas que têm esta mutação têm pouca ou nenhuma pigmentação nos olhos, assim como na pele ou no cabelo.

Tratamento:
O albinismo não tem cura.